Ministério Jovem de Picadas do Sul

Reflexão

Aborto: Qual é a nossa posição?

As estatísticas acusam o Brasil de ser um dos campeões mundiais em assassinatos. Como não temos certeza dos números, não podemos afirmar que as milhares de vidas perdidas a cada ano superam os números de outros países violentos como Sudão e Coréia do Norte, onde a vida é ainda mais desvalorizada. E lamentamos os tiroteios nas favelas onde jovens disputam um espaço vantajoso no tráfico de drogas.

 Mas devemos nos preocupar igualmente com a destruição de vidas de crianças antes mesmo de elas nascerem no Brasil. Não é somente nossa geração que mostra uma atitude de descaso diante dos seres humanos fracos e dependentes. Antes de o cristianismo protestar contra o assassinato de crianças não desejadas no velho Império Romano, elas eram abandonadas, expostas ao frio e fome, até a morte aliviar seu sofrimento. Na Idade Média, crianças excepcionais e mentalmente retardadas foram afogadas.

 O pretexto que acalmava as consciências dos assassinos era a suposta ausência de alma nessas crianças. Os nazistas mataram judeus e pessoas com problemas mentais, achando válido o argumento de que, assim, a raça ariana ficaria mais pura. Líderes de governos marxistas acreditaram na evolução materialista sem interferência divina. Assim, foi fácil concluir que não há crime moral nem pecado em, deliberadamente, abortar uma criança antes de ela nascer. Pensando apenas na biologia, a vida começa com a concepção e continua até a morte. É impossível demonstrar um momento em que a alma foi acrescentada ao feto.

 O código genético que controla o desenvolvimento do ser humano existe desde o primeiro momento de união das células do pai e da mãe. O que a criança em formação necessita é um ambiente favorável à manutenção da vida e alimento adequado para sobreviver. A Bíblia não fala diretamente sobre aborto, mas os judeus, através de sua história, trataram a vida com muito respeito. Josefo (Contra Apion II, 202) apresenta a convicção dos contemporâneos de Jesus: “A Lei… proíbe as mulheres de causar o aborto ou destruir o feto; uma mulher que assim faz é considerada infanticida porque ela destrói uma vida e diminui a raça” (citado por E.E. Ellis, Human Rights and the Unborn Child).

O Didaché dos Doze Apóstolos (2.2) do início do século II mostra a posição cristã: “Não procure abortar nem praticar infanticídio”. É impossível escapar da conclusão de que abortar deliberadamente uma criança é pecado grave contra Deus e contra a humanidade. Disse Helmut Thielicke (The Ethics of Sex, 1964, p.227). “Tudo o que é necessário é se referir a alguns fatos simples biológicos para mostrar que o embrião tem vida autônoma, e estes fatos devem ser suficientes para estabelecer seu status como ser humano” (citado por E.E. Ellis, ibid). Os argumentos que persuadiram a maioria dos juízes da corte suprema dos Estados Unidos (Roe vs. Wade) a legalizar e apoiar o aborto se basearam na dificuldade encontrada em definir quando o feto começou a viver.

 As crianças ainda não nascidas foram tratadas como não-pessoas sem proteção da lei. Um minuto depois de nascer, se alguém deliberadamente matar essa criança, a atitude será tratada como infanticídio culpável, com punição severa pela lei. A incoerência da decisão da maioria dos juízes da Suprema Corte torna-se mais do que evidente. A oposição maciça ao aborto legalizado no Brasil pela Igreja Católica Romana tem mantido a posição tradicional – o aborto nunca pode ser justificado. O pensamento protestante justificou o aborto nos casos em que a vida da mãe corria perigo.

 A secularização da sociedade cada vez mais enfraquece as barreiras éticas e religiosas. Os protestantes liberais pouca oposição fizeram à lei americana que favorece a decisão que dava à mulher grávida o privilégio de abortar seu filho se quisesse, sem nenhuma punição do estado. Enquanto a teoria da evolução se torna cada vez mais convincente aos formadores de opinião, apresentada como fato nas universidades e escolas mais valorizadas do país, que esperança haverá para que o aborto se torne mais do que uma decisão puramente privada? Será que os evangélicos vão se posicionar contra o aborto com a convicção daqueles que crêem que Deus é o Autor da vida e somente Ele tem o direito de tirá-la.

Autor: Russel Shedd


Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal

Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal! Que fazem da escuridade luz, e da luz, escuridade. (Isaías 5:20).

A partir do momento em que as pessoas deixaram de ter Deus como seu guia foram perdendo gradualmente a noção dos princípios, valores e regras por Ele estabelecidas. Ter Deus como guia não significa perder o interesse pela vida e por tudo o que existe. Deus criou todas as coisas para delas gozarmos. O problema é que dentro daquilo que existe há diversas formas de as utilizar e delas gozar. Os cristãos não são infelizes, bem pelo contrário têm gozo e levar vidas regradas para o seu corpo e espírito, ganhando com esse modo de vida melhores vantagens e longevidade para as suas vidas. Os cristãos são pessoas que vivem felizes. Têm um cântico constante em suas boas, falam com Deus a todo o momento, fazem outras pessoas felizes porque se doam e têm sentimento de solidariedade e de entreajuda. Pelo contrário as pessoas que levam vidas desregradas vão abrindo caminho para a aparição de doenças no corpo e no espírito. É mais salutar levar vidas regradas do que desregradas. A vida desregrada surge no momento em que a pessoa toma consciência de que, por si só, pode conduzir a sua vida e fazer dela o que quiser. Ainda que lenta e progressivamente vai dando espaço a que a desordem se instale por completo. Para essas pessoas não existe diferença entre o não fazer e o fazer mal ou o fazer e não fazer bem. Se no passado as suas consciências as acusavam quando procediam mal, agora não reagem ou reagem com normalidade. Ou seja, o que era bem passa a ser mal e o que era mal deixa de o ser.

Neste estágio, a pessoa não consegue diferenciar uma situação da outra e com a sistematização do uso e abuso o que era, deixa de o ser. Por outras palavras se, por exemplo, furtar era errado, passa a não ser assim. Já não é considerado furto e passa a ser normal e generalizado. Os adeptos da nova era estão a banalizar o nome de Deus, banalizam a obra redentora de Jesus Cristo, incentivam ao aborto, à eutanásia, ao divórcio, aos casamentos entre pessoas do mesmo sexo, os relacionamentos perversos, à injustiça nos tribunais, que todo o ser humano é deus e que Deus é o ser humano, que cada um pode fazer o que o coração mandar, que Deus sendo amor não se preocupa com os actos pecaminosos, à libertinagem nos filmes, novelas e programas de televisão, enfim, a todo o tipo de situações que levam as pessoas a afastarem-se dos caminhos de Deus, colocando-O ao nível da Sua criação. Do mesmo modo quem aprendeu os princípios cristãos e, pelas circunstâncias da vida os deixaram de observar, corrompe a sua consciência com a banalização desses princípios para agir como se nunca antes tivesse aquele conhecimento. Os valores e princípios que foram e ainda são as bases da sociedade estão em decadência e estão a ser repensados e reformulados pelas alas ditas liberais das sociedades. Os conceitos de família, honestidade, fé, autoridade, vergonha, integridade, amor ao próximo, autoridade, patriotismo, entre outros, estão a cair na banalização e não são tomados na devida conta, o que faz com que se esteja a dar uma inversão dos valores, ou seja, a noção de mal ou bem estão completamente invertidos.

Desde que as pessoas deixaram de seguir os princípios de Deus e se guiaram pelo seu “eu”, pelo seu egocentrismo e orgulho como resultado do pecado, os seus caminhos se tornaram tortuosos. E nesta corrida desenfreada pretendem quebrar com as instituições do “passado” (regras, valores e princípios) para poderem viver, segundo dizem “uma vida plena e livre”. Cada um puxa para o seu lado, opinando do que não sabe, mas que com a insistência acaba por afagar a consciência dos mais resistentes. Dá-se então a troca de valores: o que era mau passa a ser bom e o que era bom passa a ser mau.

Esta é a situação que hoje em dia verificamos. Será que nós os que permanecemos firmes no discernimento entre o bem e o mal estamos errados? Será que não acompanhamos os tempos e a modernidade? Será que nos esquecemos de viver vidas plenas? Onde poderemos buscar respostas para questões como estas?

Vejamos o que diz a Palavra de Deus. Salmos 38:19-22 “Mas os meus inimigos estão vivos e são fortes, e os que sem causa me odeiam se engrandecem. Os que dão mal pelo bem são meus adversários, porque eu sigo o que é bom. Não me desampares, SENHOR; meu Deus, não te alongues de mim. Apressa-te em meu auxílio Senhor, minha salvação”. Sempre existe uma orientação para nós e a Palavra de Deus é a fonte onde podemos buscar a bênção. Digo bênção porque manter-se firme nos princípios de Deus é realmente uma bênção.

Aqui temos um sério aviso: Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal! Que fazem da escuridade luz, e da luz, escuridade (Isaías 5:20). Pelo que, como a língua de fogo consome o restolho, e a palha se desfaz na chama assim, a raiz deles será como podridão, e a sua flor se esvaecerá como pó; porque rejeitaram a lei do Senhor dos exércitos, e desprezaram a palavra do Santo de Israel (Isaías 5:24).

Então porque isto sucede? Porque procedendo de maneira inversa ao estabelecido pela lei de Deus, o maligno consegue levar para a sua área de influência grande número de pessoas que, não estando avisadas destes perigos, escorregam e caem nas suas malhas e dificilmente conseguem escapar.

Resta que cada leitor tenha o bom senso de saber discernir entre o bem e o mal, não se devendo preocupar em ser chamado antiquado ou fora de moda. O prémio que temos diante de nós justifica qualquer sacrifício. Esse sacrifício é por demais compensador.

Helder Flávio Gomes de Morais


Passos Lentos – Aeroilis

Passos Lentos – Aeroilis

Em passos lentos
Eu tento em vão te acompanhar
Com algo preso por correntes
Que impedem a minh’alma de inteiramente se entregar

Em minha mente
Eu sempre quis acreditar
Que a verdade estava em tudo diante dos meus olhos
Em tudo que eu pudesse alcançar

Mas eu errei
Não pude encontrar
Um motivo para levantar
Mas eu errei
Não pude encontrar
O caminho novo pra seguir

Agora eu deixo para trás
Tudo o que me afastou de Ti
Hoje meus olhos podem ver
O sol brilhar de novo em mim

O orgulho em meus olhos
Impediu-me de Te ver
Preso em minha culpa
Que pesava sobre mim

Em passos lentos…

Sempre marcho distantes passos
Do que antes desejei seguir
E mais perto que eu pensava
Estava a escolha certa
Aceita

Agora eu deixo para trás
Tudo o que me afastou de ti
Hoje meus olhos podem ver
O sol brilhar de novo em mim

O orgulho em meus olhos
Impediu-me de te ver
Preso em minha culpa
Que pesava sobre mim

Conheça mais a banda Aeroilis!

http://www.aeroilis.com.br


Não só de “Fast-food” vive o homem…

Jesus, porém, responde firmemente: “Não só de pão viverá o homem”.
Antes que o Tentador perguntasse: “Mas, então, viverá de quê?”,
Jesus continua: “mas de toda a palavra que sai da boca de Deus” (Mt 4.4).


Créditos da charge do nosso querido Jasiel Botelho, não o conhece ?
passa lá.
www.jasielbotelho.com.br

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Celular ligado no culto ?

Vejam só, a última pessoa que deixou
celular ligado no culto que aconteceu?!?!?


vi este video no blog  profeterindo

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Dia do Amigo

Feliz dia dos Amigos !


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Meu Universo!

E demanhã, qual é o seu primeiro pensamento ? Qual teu desejo ?

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Orar até orar de verdade é o desafio do cristão

O Dr. Moody Stuart, um homem de oração, certa vez estabeleceu regras que o guiassem em suas orações. Entre essas regras, havia a seguinte: `Ore até orar de verdade´. A diferença entre orar até o momento em que você pára de orar, e orar até você realmente orar é ilustrada pelo evangelista americano John Wesley Lee. Ele sempre comparava um período de oração com um culto na igreja, e insistia que muitos de nós terminamos a reunião antes do culto ter terminado. Ele confessou que certa vez saiu cedo demais de uma reunião de oração e foi indo por uma rua para cuidar de alguns negócios urgentes. Ele não tinha caminhado muito quando uma voz em seu interior o repreendeu. `Filho,´ – a voz parecia perguntar – `você pronunciou a bênção quando a reunião não havia ainda terminado?´ Ele caiu em si e imediatamente voltou correndo ao lugar da reunião de oração, onde permaneceu até que toda a carga que sentia saiu e a bênção sobre si desceu.

O hábito de interromper nossas orações antes de termos realmente orado é algo tão comum quanto infeliz. Com freqüência os últimos dez minutos podem significar mais para nós do que a primeira meia hora, porque temos que gastar um bom tempo até atingirmos a verdadeira condição para uma oração efetiva. Pode ser que tenhamos que lutar com os nossos pensamentos de forma a retirá-los das muitas distrações que resultam do fato de habitarmos num mundo todo em desordem.

Aqui, assim como em todas as demais questões espirituais, temos que ter certeza de que estamos distinguindo o ideal do real. O ideal seria vivermos a cada momento num estado de perfeita união com Deus de forma que nenhum preparo fosse necessário. Mas na verdade são poucos os que honestamente podem dizer que é isso o que acontece em sua vida. Para sermos francos, a maioria de nós tem de admitir que com freqüência enfrentamos uma luta antes de ter condições de escapar de uma alienação emocional e de um senso de irrealidade que às vezes prevalecem em nós.

Não importando o que um idealismo sonhador possa dizer, somos forçados a encarar as coisas no nível da realidade prática. Se quando vamos orar o nosso coração sente-se endurecido e não espiritual, não deveríamos convencer-nos do contrário. Antes, devemos admitir a situação com franqueza, e então orar até o fim. Alguns cristãos chegam a sorrir diante da expressão `orar até o fim´, mas isso ou algo parecido com isso, é encontrado nos escritos de quase todos os grandes santos de oração, dos dias de Daniel até hoje.´

Não podemos parar de orar antes de termos orado de verdade.

Extraído do livro: “Este mundo: lugar de lazer ou campo de batalha”

A. W. Tozer – Danprewan Editora

Fonte: http://www.odiscipulo.com


Nossa luta é contra principados, potestades e celulares

Dizem que quando você possui uma coisa e não consegue mais ficar sem ela, você deixou de possuí-la e ela começou a te possuir.

Pois é, acho que é isso que o celular está fazendo com a gente, está nos possuindo. Deixou de ser apenas um aparelho eletrônico e virou uma potestade contra a qual precisamos lutar.

Já faz tempo que não assisto um culto sem, pelo menos uma vez, ouvir um celular tocar e logo depois ouvir o barulhinho de uns outros quatro serem desligados.

Como o celular se popularizou muito rápido no Brasil, não sabemos direito onde podemos usá-lo ainda.

Lembro-me de quando não tinha um celular e pensava: que luxo besta, não quero ficar amarrado com essa coisa. Mas só foi eu adquiri que tudo mudou.

No começo peguei um pré-pago apenas para receber ligações, depois colocava uns créditos para fazer ligações de emergência. Ate que foi indo e, quando vi já tinha trocado para pós-pago e estava gastando uma boa grana no maldito.

Foi quando um dia viajei e no meio da viagem acabou a bateria dele, quando abri minha mala percebi a catástrofe que tinha acontecido, eu tinha esquecido o carregador! SOCORROOOOO!

Mesmo exagerando, me senti impotente e confuso. Mas percebi que ele já estava virando uma potestade. A potestade é algo que tem poderes. E o celular pode ser uma!

Quantos encontros onde vou e, simplesmente, os pastores e líderes não podem desligar o celular. Damos mil desculpas, mas o fato é que não conseguimos, porque pensamos que se estivermos com ele temos um pouco mais de controle da vida. Assim o celular se torna o poder de controlar a vida!

Um dia, um pastor que gosto muito, me contou de como conseguiu colocar o celular no seu devido lugar, como um simples aparelho de comunicação. Ele contou que tinha tirado uma folga de uma semana e desligou o celular, quando ele voltou à igreja, um dos lideres falou: Porque, afinal de contas, você tem celular? Não consegui falar com você a semana toda. E o pastor respondeu de forma calma e serena: Meu amigo, eu comprei um celular para facilitar a minha vida e não a sua!

Bom, depois dessa, se você acha que o seu celular já começou a te possuir, experimente desligá-lo por alguns dias ou deixá-lo em casa às vezes. Tome cuidado com o seu celular, pois se você não consegue mais ficar sem ele, você já parou de possuí-lo e ele começou a te possuir!

Texto: Marcos Botelho (www.marcosbotelho.com.br)


Quais mulheres são livres da escravidão aos olhos dos homens?

Lembro-me de, em um domingo à tarde, ver no programa do Faustão, após uma rápida reportagem mostrando como viviam as mulheres no Afeganistão, o apresentador trazer uma burca e vestir em uma das dançarinas do programa. Todos ficaram indignados ao ver como uma mulher tinha que se vestir naqueles países de religião muçulmana. Alguns entrevistados falavam: “é um absurdo uma mulher ter que se submeter a este tipo de veste por causa de uma religião (sociedade)” e uma mulher que estava perto de mim falou “elas se tornaram escravas por causa dos olhos dos homens”.

Mesmo não concordando de forma veemente com o jeito de vestir que a religião/Estado exigem das mulheres mulçumanas, pensando bem, não sei se o Brasil é muito diferente do Afeganistão. Acho que são dois lados de uma mesma moeda!

Em países de religião/Estado mulçumano, as mulheres têm que cobrir o corpo todo até a cabeça. Na maioria das vezes só ficam os olhos de fora, e que olhos! Isso vem de regras oficiais do Estado e da cultura local.

Eu sempre entendi que, na história, as mulheres “pagaram o pato” por causa dos homens. Por causa dos olhos, ou melhor, da mente dos homens, quem tinha que mudar era sempre a mulher. Até porque, Jesus não falou: se o teu olho te faz pecar, arranque o que você viu e te tentou e, olhe de novo!

Lembro-me de um acampamento, quando era adolescente, onde as meninas só podiam ir para a piscina de maiô e camiseta. Eles alegavam que se não fosse assim, estariam induzindo os homens a pecar. Na entrada da piscina tinha uma placa grande: Só é permitido roupa de banho de uma peça (maiô)! Eu e os meus amigos brincávamos: Eba! Então vai ter topless!!!

Mas por outro lado, temos que entender que esta escravidão das mulheres por causa dos olhos dos homens pode refletir de outra forma.

Voltando ao programa de TV, como era patético ver as outras dançarinas seminuas, indignadas por existirem mulheres que se vestem daquele jeito por causa de uma sociedade machista que imprime na mulher o jeito que ela tem que se vestir para ser aceita. Elas mal perceberam que aqui no Brasil a base do problema é a mesma, só que se reflete de forma contrária.

Dançarinas de programas de auditório, cantoras de bandas de axé, “funkeiras”, atrizes nuas na Playboy e uma infinidade de profissões, refletem a escravidão da mulher no Brasil que tem que mostrar o corpo para ser valorizada. Não percebem que a sociedade capitalista machista em que vivemos, fala com palavras bem claras: Mulher boa é mulher que tira a roupa!

Quando a dançarina do Faustão tirou a burca e ficou com sua sainha minúscula e seu bustiê, aí sim todos nós sentimos que ela voltou a ser livre de novo, livre de ser uma escrava dos olhares dos homens, livre de uma sociedade machista escravizadora.

Mas parando para pensar, lá no fundo da alma, me pergunto. Será mesmo?

Fonte: http://www.sexxxchurch.com


A verdadeira Páscoa

“Sabendo que não foi mediante coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram, mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito[e sem mácula, o sangue de Cristo, conhecido, com efeito, antes da fundação do mundo, porém manifestado no fim dos tempos, por amor de vós ” (I Pedro 1:18 ao 20)

O comércio voraz, faminto de dinheiro, trocou o cordeiro pelo coelho. Aliás, um coelho muito versátil, quase milagroso, que põe ovos de chocolate de todos os tamanhos e para todos os gostos. Para o consumismo insaciável, a essência da páscoa não tem a menor importância. O que importa é vender, vender muito, ainda que na mente das pessoas a verdade seja sacrificada, e o cordeiro fique esquecido. Para uma sociedade materialista, secularizada e consumista cujo deus é o ventre, o importante é empanturrar o estômago de chocolate, ainda que se sacrifique no altar do comércio esfaimado, a essência da verdade.

Preocupante é o fato de fazermos parte desta cultura sem nenhuma reação de inconformação. Fazemos como Eli, banqueteando com as gorduras tiradas pecaminosamente do altar, sendo coniventes com os pecados de uma geração que se recusa a dar ouvidos à verdade de Deus. Nossos filhos são levados a assimilar mais o coelho, ou melhor, o chocolate, do que o cordeiro que foi morto por nós. Vêem mais o retrato das lojas agressivamente decoradas do que a história eloqüente da libertação do povo de Deus. Precisamos investir mais tempo ensinando aos nossos filhos sobre a Páscoa.

Esta é uma história central do Antigo Testamento. Foi naquela noite fatídica que o povo de Deus foi salvo da tragédia da morte dos primogênitos, porque um cordeiro tinha sido sacrificado e o seu sangue havia sido aplicado sobre as vergas das portas. Esta é a história épica da libertação do povo de Deus do cativeiro, com mão forte e poderosa.

A Bíblia fala que Jesus é o nosso cordeiro pascal. O cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo é Jesus. Foi ele quem foi imolado na cruz por nós. Ele sofreu o castigo que nos traz a paz. Deus lançou sobre Ele a iniqüidade de todos nós. Ele, como ovelha muda, foi para o matadouro, carregando sobre o seu corpo, no madeiro, os nossos pecados. Ele se fez maldição por nós. Ele se fez pecado por nós. Ele morreu exangue na cruz, adquirindo para nós eterna redenção. Esta é a história da nossa alforria. É a história da nossa libertação do cativeiro. É a história da nossa eterna salvação. Não podemos deixar que ela seja distorcida e diluída em chocolate. Não podemos permitir que o maior de todos os sacrifícios, vivido na hora mais amarga do Filho de Deus, bebendo sozinho o cálice da ira divina, seja reduzido a um festival de gastronomia.

O coelho é um intruso que nada tem a ver com a festa da páscoa. Esta festa é a festa do cordeiro, do Cordeiro de Deus. Ele sim, deve ser o centro, o conteúdo, a atração e a razão de ser desta festividade. Que a nossa família possa estar reunida não em torno do ovo de chocolate, mas em torno de Jesus, o Cordeiro que foi morto, mas vive pelos séculos dos séculos, tendo a certeza que estamos debaixo do abrigo de seu sangue.

Pense nisto: “Cristo, que é a nossa páscoa, já foi sacrificado por nós.”

Não estamos proibidos de comer chocolate, mas não devemos ignorar o verdadeiro sentido da páscoa. Temos, sim, uma comemoração relacionada a essa festa: a ceia do Senhor. Esta é a nossa páscoa. Não realizada apenas uma vez por ano, mas todas as vezes que comemos os alimentos sem fermento, o pão e vinho, em memória da morte do Senhor Jesus.

Estamos assim, a família do Senhor, simbolicamente comendo a carne do cordeiro e bebendo o seu sangue. Nesse momento, nos recordamos que éramos escravos no Egito, o mundo, e que Faraó, Satanás, nos mantinha sob o seu domínio. Mas, naquela tarde de páscoa, o Cordeiro de Deus, o primogênito de Deus, morreu em meu lugar, no seu lugar.

Regozijemo-nos e alegremo-nos na certeza que o anjo da morte não nos alcançará, pois :

“Nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus” (Romanos 8:1)

Fonte: http://www.jesussite.com.br/acervo.asp?id=560


Pelos frutos os conhecereis

Jesus Cristo veio sobre a terra e nasceu em Belém para salvar um mundo perdido. O anjo falou aos pastores daquela região: “Não temais; eis aqui vos trago boa-nova de grande alegria, que o será para todo o povo: é que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor” (Lc 2.10-11). Desde então Ele se tornou de fato o Salvador de milhões de pessoas. Surgiram inúmeras igrejas e obras missionárias que se fundamentam sobre Jesus e Sua Palavra, a Bíblia. Os efeitos da Sua morte e ressurreição logo ultrapassaram os limites de Israel, da Ásia Menor, da Europa, e chegaram até os confins da terra.

Há 2.000 anos Sua Igreja cresce incessantemente. Praticamente toda a cultura ocidental é “cristianizada”. A maioria dos feriados é festejada em conexão com Cristo: Natal, Páscoa, Pentecostes. Mas além de Jesus ter trazido perdão dos pecados, salvação e vida eterna a um incontável número de pessoas, um dos frutos da Sua vinda também pode ser visto na área social. O mandamento do amor ao próximo, que Jesus pregou e viveu, ganhou terreno em todas as partes onde surgiu o cristianismo. Kurt Hennig escreveu sobre este tema na revista “Wegweisung”: Apesar das muitas falhas e culpas da Igreja e dos cristãos, eles agiram no terreno social desde os dias de Jesus, antes que outros tivessem sequer sonhado com isso.

O mundo de hoje não quer mais aceitá-lo, mas é uma realidade, por exemplo, que a instituição do hospital foi uma idéia exclusivamente cristã; ou que houve alimentação de famintos desde a igreja primitiva, enquanto outros só pensavam em si; ou que em companhia dos missionários brancos, hoje em dia tão injustamente desprezados, sempre vinham junto os médicos, as enfermeiras e os professores missionários. Simplesmente não é verdade que houve outras pessoas que tivessem exercido o amor ao próximo de maneira prática. Primordialmente foram os crentes que procederam assim, e mais ninguém.

Nós complementamos, que também o analfabetismo foi vencido em grande parte pelo cristianismo. Os reformadores trouxeram a Bíblia ao povo e assim surgiram escolas, literatura cristã foi publicada e os povos foram tirados do primitivo culto aos ídolos. Em nossos dias não deveríamos esquecer o que Deus diz no Salmo 82.2-4: “Até quando julgareis injustamente e tomareis partido pela causa dos ímpios? Fazei justiça ao fraco e ao órfão, procedei retamente para com o aflito e o desamparado. Socorrei o fraco e o necessitado; tirai-o das mãos dos ímpios.”

Este fruto do cristianismo, que surgiu por intermédio de Jesus, não é uma prova da verdade do Evangelho?

Autor: Norbert Lieth (http://www.ajesus.com.br/mensagens/pelos_frutos.html)


Corrida para a Vitória!

Qual é o maior sonho de um atleta? Ser o vencedor e subir no pódio! Não creio que exista algum atleta que não tenha esse sonho. Mas para chegar lá há um longo caminho a seguir. Ninguém nasce vencedor. Essa caminhada envolve muito esforço e dedicação.

Numa competição há muitos atletas, mas um só será o vencedor: aquele que conseguir ter a melhor performance de todos os concorrentes na sua modalidade. O atleta precisa, em primeiro lugar, ter o alvo bem focado e observar todas as regras. Nada pode tirar essa concentração. Qualquer deslize pode ser fatal. Fatores importantes a serem observados são: alimentação, descanso, preparo físico, treino, muita vontade de vencer, etc… Isso não é fácil e há muitos obstáculos a serem vencidos. Quantos atletas já sucumbiram por algum detalhe.

A grande verdade é que nossa vida também é uma corrida. A diferença é que essa corrida não é só para um vencedor, mas todos podem vencer. E todos que vencerem receberão um prêmio muito superior ao que um atleta pode ganhar numa competição. A Bíblia diz em 1 Coríntios 9.24-25: “Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que o alcanceis. Todo atleta em tudo se domina; aqueles, para a alcançar uma coroa corruptível; nós, porém, a incorruptível”.

No que consiste essa corrida e qual é a vitória? O apóstolo Paulo diz em Filipenses 3.7-10: “Mas o que, para mim, era lucro, isto considerei perda por causa de Cristo. Sim, deveras considero tudo como perda, por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; por amor do qual perdi todas as coisas e as considero como refugo, para ganhar a Cristo e ser achado nele, não tendo justiça própria, que procede de lei, senão a que é mediante a fé em Cristo… para o conhecer, e o poder da sua ressurreição…” Ele nos mostra que vale a pena correr, mas que deve ser da maneira certa. Não por força própria, por boas obras, mas sim pela fé em Cristo. Também afirma em Filipenses 3.12: “Não que eu o tenha já recebido ou tenha já obtido a perfeição; mas prossigo para conquistar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus”. Em outras palavras: não estamos correndo sozinhos e não somos os primeiros. Jesus Cristo já correu e venceu por nós quando deu Sua vida na cruz. Ali ele conquistou o prêmio da vida eterna para nós.

Talvez você seja como um atleta que corre sem rumo ou fora das regras da competição. Neste exato momento você tem a oportunidade de mudar. Entregue sua vida a Jesus, inscreva-se em Sua equipe, corra com os recursos que Ele providenciou para você, e Ele transformará a sua vida, e lhe dará o prêmio da vida eterna. Deus quer que você vença! Lemos em João 10.10: “Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância”. Para conhecer mais do amor de Jesus e tudo que Ele fez por você, leia a Bíblia!

(Markus Steiger – http://www.ajesus.com.br)


Eu estou vivo

Muitas vezes esquecemos que ele está vivo!


Serei convocado?

Todo jogador sonha ser convocado a jogar pela seleção, representando seu país na Copa do Mundo, a maior festa do futebol. Mais uma copa se realiza e muitos perguntam quem será convocado desta vez. As opiniões se dividem, e um conhecido ditado diz que cada torcedor é um técnico. Mas na seleção há somente um técnico, e ele é o único quem escolhe os que vão jogar. Sua opção é aquela que, para ele, vai formar a equipe vencedora.

Juntamente com sua comissão, ele analisa cada jogador e avalia suas condições físicas e técnicas. Depois faz a lista e convoca os escolhidos para um tempo de preparo antes desse campeonato tão importante. Quando a famosa lista vem a público, alguns jogadores se alegram, enquanto outros ficam tristes e decepcionados por não terem sido escalados. Agora só lhes resta torcer pelos companheiros que irão batalhar na linha de frente para serem campeões mundiais. Meu amigo, você sabia que existe uma lista muito mais importante do que a escalação de uma seleção nacional de futebol? É o Livro da Vida. Nele estão listados os nomes de todos os que pertencem à seleção do maior técnico de todos, que é Jesus Cristo. A Bíblia diz que Jesus, “o Filho do Homem veio buscar e salvar o perdido”. Essa foi a missão de Jesus quando veio a este mundo: chamar pecadores ao arrependimento, salvar os perdidos.

 Mas quem Ele salva, qual o critério que Ele aplica para formar Sua lista de convocados? A Bíblia nos mostra que Ele não faz distinção entre ninguém. Todos são chamados, pois Ele “deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade.” Nessa lista há vagas para todos; ninguém fica de fora. Jesus fez tudo por nós para que pudéssemos fazer parte de Sua seleção. Ele deu Sua própria vida para sermos salvos. Ele pagou o preço da nossa salvação, não com ouro ou prata, mas com Seu precioso sangue ao morrer na cruz pelos nossos pecados. Mas a grande pergunta é: como sou convocado? Como passo a fazer parte dessa seleção?

A resposta é simples: aceite a convocação de Jesus e junte-se a Ele! Talvez sua vida seja uma sucessão de derrotas, decepções e lutas. Talvez seus adversários sejam seus vícios, suas fraquezas e seus pecados. Mas a vitória é possível. Venha a Jesus! Ele o convida, dizendo: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei”. É fácil fazer parte dessa seleção que sempre ganha. Basta atender o convite, entregar-se a Ele e deixá-lo tomar conta de sua vida, dirigir seus passos e aliviar sua carga.

No momento em que você aceitar Jesus como seu Senhor, seu nome estará escrito na lista dos escolhidos. Não deixe o tempo passar em vão. Deus diz: “Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais o vosso coração”. Não recuse esta convocação, que pode ser a última! (Markus Steiger – http://www.ajesus.com.br)


Águia ou Galinha?

Vivemos em um ambiente altamente competitivo e extremamente heterogêneo, a cada dia surgem novas tecnologias, novos conceitos e novas religiões. Porém a Palavra de Deus permanece a mesma, valores, idéias e a essência não mudarão. Jesus disse que quem quiser segui-lo terá de aprender a olhar para frente, para o alto.

Em um paralelo com a águia e a galinha, temos duas perspectivas, uma visão para o alto e outra com visão deficiente. Influenciados pelo ambiente em que foram educados, ou até mesmo por escolhas próprias, muitas pessoas são como a galinha. E o problema está na visão em que essas pessoas têm da realidade. O problema da galinha é a visão deficiente. A galinha tem olhos laterais que não lhe permitem fixar ambos num mesmo alvo. Sendo semelhantes a galinha muitos cristãos têm olhos laterais, nunca olham simultaneamente na mesma direção, um olho está em Jesus e outro na futilidade do mundo.

Na igreja cantam músicas de louvor, entre as paredes do Templo passam um comportamento exemplar. No trabalho, na escola, nas situações cotidianas, sua conduta é evasiva, incoerente e moralista. Quem tem olhar disperso ou vive olhando para o chão como a galinha, jamais terá uma visão real de Jesus. Que sejamos, portanto, como a águia buscando o alto, almejando horizontes cada vez mais amplos. Vivendo um cristianismo diário, colocando em prática os ensinamentos de Cristo de uma maneira real. Queridos nós fomos criados à imagem e semelhança de Deus! Mas houve pessoas que nos fizeram pensar como galinhas.

E muitos de nós ainda acham que somos efetivamente galinhas. Mas nós somos águias. Por isso, irmãos e irmãs, abramos as asas e voemos. Voemos como águias. Jamais nos contentemos com os grãos que nos jogarem aos pés para ciscar. Deus te abençoe!

Autor: Jorge Linhares


Vencedores que não ganharam

Na minha adolescência jogava basquete na escola, eu era ala-armador. Pelo menos achava que era, mesmo sendo banco. Lembro-me que, certa vez, minha escola tinha ganho o campeonato da minha cidade e estávamos jogando entre cidades. Naquela tarde fomos jogar em uma cidade rival, vizinha a nossa. Ia começar o segundo tempo e o técnico falou que eu ia entrar. Fiquei muito nervoso, pois tínhamos que ganhar aquela partida.

 

O basquete não é como o futebol que, quando vai começar, cada time fica de um lado da quadra, ficam todos misturados. Quando a bola foi jogada para o alto, o meu time pegou a bola, um foi passando para o outro e de repente o melhor do nosso time me olhou nos olhos e me passou a bola com tudo. Não pensei duas vezes, sabia que meu alvo era ganhar, por isso peguei aquela bola e sai em disparada em um contra ataque. Quando passei o meio da quadra e olhei para trás para ver onde estava o meu marcador, vi os dois times parados olhando para mim com um ar de quem não estava entendendo nada. Quando reparei estava correndo para a cesta errada, para minha própria tabela. Que vergonha foi a vaia que tomei naquela tarde.

Sempre me ensinaram que ganhar deveria ser o meu foco, até mesmo na igreja. Pois afinal de contas “somos mais que vencedores em Cristo Jesus”(Rm 8:37).

Sempre entendi que ser mais que vencedor, era ser um SUPER vencedor, um vencedor incontestável, um cara que ganha com uma vantagem incontestável. Mas o problema é que, não só no basquete, mas em todas outras áreas na minha vida eu não era assim. Ao contrário, era mediano em muitas e em outras, um desastre.

Com esta pressão, focava minhas forças ainda mais na vitória, em ganhar e ser o melhor. Para o meu desespero, em meus pontos fracos, me afundava ainda mais.

Foi quando li uma outra passagem de Paulo em que, no final de sua vida, ele fala “Combati o bom combate, terminei a corrida, guardei a fé. (IITm4:7)”. Preste atenção, pois Paulo não fala ganhei o combate, ganhei a corrida e movi montanhas com a fé.

Ai eu entendi, que para Paulo, ser mais que vencedor é ser vencedor na derrota, nas dificuldades.

Nunca me esqueço quando o maratonista Vanderlei Cordeiro foi agarrado por um fanático nas olimpíadas e perdeu a medalha de ouro. Todos ficaram indignados e reclamaram muito, queriam até uma segunda medalha de ouro para ele. Mas ao ser entrevistado parecia que nada tinha acontecido, ele estava tão feliz por ter chegado em terceiro lugar agradecendo a todos que tinham ajudado ele a chegar lá. É tão constrangedor e bonito a atitude de felicidade de alguém que acabou de perder.

Nos dois contextos Paulo está descrevendo perseguições, dores, momentos de humilhação e até derrota. Mas quando ele olha para o amor de Cristo Jesus percebe que mesmo com tudo isso, somos mais que os vencedores das corridas e das lutas, somos vencedores que não ganharam.

Se entendermos isso, não focaremos a nossa vida no golpe final da luta, tampouco em ter uma fé poderosa ou em chegar primeiro na linha de chegada. Mas sim em correr direito passo a passo fazendo a sua parte. Sem soberba, mas com o sorriso no rosto de quem já ganhou independente do resultado.

Autor: Marcos Botelho


Ano novo, projetos novos!

“Ano novo, projetos novos!” Recentemente um conhecido decidiu: “Vou mudar, quero sair daqui, quero ir para uma casa nova, para outro ambiente”. Seu objetivo era encontrar uma moradia bonita, espaçosa, que atendesse suas necessidades. E ele a encontrou.

 Mas antes de mudar era necessário combinar e acertar alguns detalhes com o proprietário da casa: as paredes precisavam ser pintadas, o piso deveria ser lixado e uma janela precisava ser aberta na parte superior para permitir a entrada de mais luz. Qualquer que seja a nossa situação, no fundo somos todos iguais nesse sentido. Poucos de nós se satisfazem em ter apenas “um teto sobre a cabeça”.

Até os nossos obreiros no interior da Bolívia, onde quase não se pode falar em “morar bem”, procuram fazer o melhor com os materiais de construção que têm à disposição. Mas como está a habitação da qual nosso Senhor Jesus disse: “…viremos para ele e faremos nele morada” (Jo 14.23)? Parece que muitas vezes isso pouco nos preocupa. Porém, ser cristão significa levar a sério a nossa responsabilidade como donos da casa onde o Senhor quer morar. No momento em que entregamos nossa vida ao Senhor Jesus, Ele recebeu a chave do nosso coração, que é a morada onde Ele quer entrar.

Mas o problema é que Ele não pode entrar quando ali ainda há áreas escuras, cantos onde vivem moradores clandestinos. Possivelmente nenhuma outra pessoa saiba disso. Olhando de fora, a moradia parece estar intacta. A fachada cristã está em ordem. Mas o Senhor entrou de fato? Está mais do que na hora de despejar os antigos moradores do nosso coração e permitir que se faça uma limpeza da nossa casa interior. Também a janela na parte superior não deve faltar.

Deveríamos permitir a entrada de luz do alto. Imagine o que significa nosso Senhor chegando, parando diante da porta do nosso coração e dizendo: “Quero entrar agora!” E Ele não vem sozinho, pois disse: “Meu Pai o amará, e viremos para ele e faremos nele morada.” Na mesma passagem Ele também fala do Seu Espírito: “O Espírito da verdade… habita convosco e estará em vós” (v. 17). Nosso Senhor em pessoa, a plenitude da Divindade, quer entrar em nós! São palavras muito sérias as que o apóstolo Paulo disse aos coríntios, mas também a nós, através da sua epístola: “Não sabeis que sois santuário de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? Se alguém destruir o santuário de Deus, Deus o destruirá; porque o santuário de Deus, que sois vós, é sagrado” (1 Co 3.16-17).

 Nossa responsabilidade em relação ao nosso coração, que nos foi transmitida quando decidimos tornar-nos cristãos, é muito maior do que a de uma pessoa que ainda está longe de Deus. Aquele que entregou a chave do seu coração a Deus, que se decidiu por Jesus Cristo, é responsável pelo estado do próprio coração, para que Jesus possa de fato habitar ali.

Como está a situação do nosso coração? Ainda existe sujeira escondida, ainda guardamos pensamentos obscuros? Está mais do que na hora de colocar em ordem nosso coração diante de Deus! Vamos fazer um novo começo neste novo ano!

Autor: Peter Malgo


O Verdadeiro Natal

Sem dúvida, o Natal é a data mais festejada do cristianismo. Nem mesmo os ateus conseguem fugir do Natal, e de uma ou outra maneira são confrontados com essa festa. Mas até que ponto conseguimos realmente compreender o significado do Natal?

Em pensamentos sempre lembramos da estrebaria e da criança na manjedoura. Mas esse é apenas um dos fragmentos visíveis do que aconteceu naquela ocasião. O Natal é muito mais. Ele é a primeira ligação entre o céu e a terra. Trata-se de um encontro da glória invisível de Deus com a nossa existência humana. O eterno e poderoso Deus, uma personalidade que não pode ser compreendida pelo nosso raciocínio, um poder que não pode ser expresso em palavras, enviou o Seu Filho Jesus para a terra. Cristo, o Filho de Deus, teve de tornar-se homem!

Certamente Deus poderia ter agido de outra maneira. Ele poderia ter dado uma aparência sobre-humana a Seu Filho, como a um anjo, enviando-O para a terra. Mas assim Jesus não ter-se-ia tornado homem, e Ele também seria sempre visto somente como um ser sobrenatural.

Jesus tornou-se homem. Ele começou a Sua vida como todos nós: Ele nasceu num mundo perdido. Ele não teve nenhum lar seguro, pois pobreza, inquietação e fuga caracterizaram os primeiros dias da Sua vida. Com Ele aconteceu exatamente o mesmo que ocorre a milhões de pessoas em nossos dias. Jesus foi homem como nós. Esta é a verdade sóbria do Natal. Mas a mensagem do Natal é o esplendor da glória de Deus que paira sobre todos esses acontecimentos. Embora Jesus tivesse se tornado homem, Sua verdadeira glória não pôde permanecer oculta. Até os magos do longínquo Oriente reconheceram: lá em Belém nasceu alguém que é mais que simples homem! Eles O procuraram e tiveram um encontro com Jesus. O Natal é o convite de Deus a nós seres humanos: venham, vejam meu Filho! O verdadeiro encontro com Jesus, o verdadeiro Natal, também fez com que os magos do Oriente mudassem os seus planos de viagem: “Sendo por divina advertência prevenidos em sonho para não voltarem à presença de Herodes, regressaram por outro caminho a sua terra” (Mt 2.12). O encontro com Jesus protegeu-os de um novo encontro com o Seu adversário.

O Natal também é uma ordem de Deus a nós: siga por outro caminho! O grande perigo em relação ao Natal está na tradição exterior. Brilho de luzes e cânticos de Natal não fazem o Natal. Ele somente torna-se uma festa verdadeira se encontrarmos Jesus de verdade e se por meio disso ocorrer uma mudança no rumo da nossa vida. O encontro com Jesus abre os nossos ouvidos interiores para a exigência do Altíssimo: siga por outro caminho! Estamos dispostos a obedecer ao que Deus nos ordena? (Peter Malgo

Sem dúvida, o Natal é a data mais festejada do cristianismo. Nem mesmo os ateus conseguem fugir do Natal, e de uma ou outra maneira são confrontados com essa festa. Mas até que ponto conseguimos realmente compreender o significado do Natal?

Em pensamentos sempre lembramos da estrebaria e da criança na manjedoura. Mas esse é apenas um dos fragmentos visíveis do que aconteceu naquela ocasião. O Natal é muito mais. Ele é a primeira ligação entre o céu e a terra. Trata-se de um encontro da glória invisível de Deus com a nossa existência humana. O eterno e poderoso Deus, uma personalidade que não pode ser compreendida pelo nosso raciocínio, um poder que não pode ser expresso em palavras, enviou o Seu Filho Jesus para a terra. Cristo, o Filho de Deus, teve de tornar-se homem!

Certamente Deus poderia ter agido de outra maneira. Ele poderia ter dado uma aparência sobre-humana a Seu Filho, como a um anjo, enviando-O para a terra. Mas assim Jesus não ter-se-ia tornado homem, e Ele também seria sempre visto somente como um ser sobrenatural.

Jesus tornou-se homem. Ele começou a Sua vida como todos nós: Ele nasceu num mundo perdido. Ele não teve nenhum lar seguro, pois pobreza, inquietação e fuga caracterizaram os primeiros dias da Sua vida. Com Ele aconteceu exatamente o mesmo que ocorre a milhões de pessoas em nossos dias. Jesus foi homem como nós. Esta é a verdade sóbria do Natal. Mas a mensagem do Natal é o esplendor da glória de Deus que paira sobre todos esses acontecimentos. Embora Jesus tivesse se tornado homem, Sua verdadeira glória não pôde permanecer oculta. Até os magos do longínquo Oriente reconheceram: lá em Belém nasceu alguém que é mais que simples homem! Eles O procuraram e tiveram um encontro com Jesus. O Natal é o convite de Deus a nós seres humanos: venham, vejam meu Filho! O verdadeiro encontro com Jesus, o verdadeiro Natal, também fez com que os magos do Oriente mudassem os seus planos de viagem: “Sendo por divina advertência prevenidos em sonho para não voltarem à presença de Herodes, regressaram por outro caminho a sua terra” (Mt 2.12). O encontro com Jesus protegeu-os de um novo encontro com o Seu adversário.

O Natal também é uma ordem de Deus a nós: siga por outro caminho! O grande perigo em relação ao Natal está na tradição exterior. Brilho de luzes e cânticos de Natal não fazem o Natal. Ele somente torna-se uma festa verdadeira se encontrarmos Jesus de verdade e se por meio disso ocorrer uma mudança no rumo da nossa vida. O encontro com Jesus abre os nossos ouvidos interiores para a exigência do Altíssimo: siga por outro caminho! Estamos dispostos a obedecer ao que Deus nos ordena?

Autor: Peter Malgo


O que fazer nas férias?

Durante o ano, passamos a maior parte do tempo esperando as férias chegarem, mas quase sempre esquecemos de pensar no que vamos fazer com elas. Como o dia-a-dia nos sufoca, vamos agüentando até o limite e, quando elas chegam, nos jogamos nelas por alguns dias como se estivéssemos em coma e depois de pouco tempo vemos que estamos entediados de não fazer nada. Por que isso?

O problema é que a maioria de nós vê o descanso como ociosidade, como um tempo para não fazer nada, ou pior, pensamos que nos momentos de descanso temos que fazer algo útil e aí acabamos fazendo o contrário, trabalhamos. Estas duas visões estão erradas se compararmos com a visão bíblica, em que Deus descansa no sétimo dia. O descanso na palavra de Deus tem o sentido de desfrutar do que se fez e é por isso que o Criador fala que tudo o que havia feito era muito bom. Deus desfruta da criação, em uma mistura de contemplação, cuidado e relacionamento com o homem.

Por isso, lembre-se de que o principio das férias é desfrutar do que você tem feito. Hora de, simplesmente, desfrutar das dádivas de Deus.

Um exemplo prático: chegou a hora de ler o livro que você sempre quis ler, mas nunca precisou. Leia, mas não se esqueça que é para desfrutar, por isso, não se sinta culpado em ler apenas a introdução ou a conclusão. Afinal, depois de ler, você não precisará fazer uma resenha. Ah! Quer mais uma dica? Pare de ler na mesma hora que você perceber que o autor está enrolando.

Faça uma viagem, mas tire menos fotos e olhe mais os detalhes, não corra para visitar todos os lugares turísticos, mas desfrute bem de um lugar apenas, quem sabe até visite um lugar que você sempre foi a trabalho.

Não mande scraps ou ligue para seus amigos, simplesmente apareça na casa deles de surpresa. Leve um jogo de tabuleiro ou um filme alugado, de preferência das antigas, compre muitas guloseimas, você vai ver que não custa muito. E não tenha hora para voltar!

Vá passar uma semana em um desses acampamentos interdenominacionais, mas escolha um apelido bem criativo e se apresente com ele escondendo até o final o seu nome, escolha um quarto que você não conheça ninguém e fuja na última noite para fazer uma serenata com as melhores dos anos 80.

Nestas férias desfrute de sua saúde, amizades e, principalmente, da família. Curta aquilo que Deus criou!

Se você não lembrar de tudo que falei, só não esqueça que o descanso é dádiva do Criador e, principalmente, de usar protetor solar!

Autor: Marcos Botelho

(http://www.marcosbotelhodojv.blogspot.com/2008/06/o-que-fazer-nas-frias.html)


Lobo em pele de cordeiro

Há um assunto que tem me preocupado muito ultimamente, um pensamento que Deus trouxe a escrevê-lo aqui neste site para que cristãos antigos, bem como os novos cristãos, os novos na fé de Cristo também possam se situar, para que possam saber o que acontece a sua volta e não caiam no erro por inocência, que possam ver como aparentemente coisas sem significado, temas sem nexo, pequenas investidas do maligno tem adentrado nos lares e destruido por completo muitas familias.

Gostaria de falar sobre os sútis ataques demoníacos nos diversos meios de comunicação, nas músicas, nos livros, nos costumes, na moda e assim por diante; que muitos crentes por falta de conhecimento ou por cegueira Espiritual vem sofrendo das mais diversas investidas satânicas sem mesmo saber. Por mais que alguns não queiram acreditar o diabo existe, quer você queira quer você não queira, quer você acredite ou não. E sabe qual a maior vitória do inimigo das nossas almas? Fazer com que você, isso mesmo, você, ache que ele não exista, que é apenas uma fábula, uma imaginação, um mito, uma lenda, uma história ou um faz de conta, muitos adjetivos não é mesmo, coloquei todas estas palavras ai para que você tome ciência de que ele é real, tão real quanto você e eu, e que apesar de você acreditar ou não ele investe em sua vida para que você nunca venha conhecer a Deus, ou se chegar a conhecê-lo que você volte atrás rapidamente ou que se esfrie na mesma intensidade que se iniciou na fé.

MÚSICA

A música é um meio de adoração a Deus, de louvor de nos conectarmos com o Senhor, é um meio de fazermos um pequeno gesto, seja de agradecimento, seja de súplica a Ele, mas o inimigo tem usado deste mesmo meio para entrar nos lares com maldições, láscivias, imundices, idolatria, palavrões, blasfêmias, dentre outros, músicas muitas vezes que vêm com mensagens subliminares, músicas de duplo sentido, palavras estranhas em meio a ritmos com batidas alucinantes; não vou citar nem uma música nem outra aqui, porém preste atenção no que você ouve, dê preferências a músicas que são para Deus, para o seu louvor que trazem conforto para o seu lar, calma e paz, e não músicas sobre traição, sobre promiscuidade, músicas com palavrões…

LIVROS

Amados tenhamos o mesmo cuidado com o que lê-mos, como os livros que colocamos dentro de nossas casas, com os livros que deixamos que nossos filhos adoslecentes vejam, tome muito cuidado, livros que incitam a bruxaria, iniciação ao ocultismo, livros mitológicos, bestas-feras, tenha a ciência de que esses seres místicos são nada menos que demônios, que hoje o inimigo de nossas almas colocou-lhes uma roupagem nova chamando-lhes de seres mitológicos das culturas antigas, rituais, sacríficios, tudo isso é maligno mas que vêm para nós como aprendizado, ciência, conhecimento, cultura, não se engane por trás disso há todo o tipo de miséria e podridão; hoje mesmo em uma grande rede de varejo vi sendo vendidos livros que foram “ditados” pelo espírito “fulano de tal” ( não darei nomes pois a glória pertence somente a Deus), bem assim, já estampado na capa para todo mundo ver, o inimigo está querendo nos acostumar a este tipo de ataque para daqui há algum tempo ele fazer coisas piores e nós não nos incomodar-mos mais.

TELEVISÃO

Tome cuidado também como os programas de TV que você tem assistido, com as novelas principalmente, pois há novelas em que o nome do maligno é exaltado do começo ao fim, novelas indianas que tem misticismo, esoterismo, mantras, deuses com oito brações, elefantes… entrando em nossos lares, alimentando nossas mentes com o mal, inundando nossa casa com destruição, pornografia, miséria, cobiça…

DEMAIS MEIOS

Em todos os meios de comunicação estamos sendo bombardeados por obras malignas, então como se desviar disso? Temos que procurar fazer o que agrada a Deus, e se você reparar tudo isso que acabamos de falar não envolve em nenhum momento uma pessoa que se dedica para trabalhar para Ele, pois quem trabalha para Deus não tem tempo para isso, mas tome-mos muito cuidado, enquanto alguns brincam de serem servos, o inimigo não brinca de ser inimigo, ele não dorme, ele não come, ele não espera, ele esta continuamente ao nosso derredor procurando a quem possa tragar! tome cuidado, ore, jejue e faça a obra de Deus, tenha fé, pois maior é O que está em nós do que o que está no mundo!

“Porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes. (Efésios 6:12).”

Temos que vigiar e orar!!!

Autor: Anderson Augusto

em http://vocecomdeus.com/category/mensagens/


Saia da Caverna

Hoje venho escrever para você que assim como eu está passando por momentos difíceis, momentos de desanimo intermináveis e que não consegue entender o porque de tudo isso. Saiba que você não está só, você não é o único e nem o primeiro a passar por isso, a bíblia já nos fala disso quando conta que Elias o mesmo que orou e caiu fogo do céu esse mesmo fugiu para a caverna esperando a morte (I Reis 19).

 Todos temos momentos em nossa vida que passamos por cavernas, sem entender o porque, todos temos momentos de tristeza profunda, de angústia incalculável, talvez hoje você se sinta em uma caverna, um buraco que ninguém te enxerga. Elias quando estava na caverna achava que era o único que estava passando por aquela situação, Elias estava chateado pois muitos haviam se corrompido e no entanto ele que era um servo fiel a Deus estava sendo perseguido e jurado de morte por Jezabel.

Quantas vezes não nos sentimos da mesma maneira, somos fieis, zelosos com a obra do Senhor como Elias era (leia I Reis 19:14) e mesmo assim somos perseguidos, somos afrontados em nossa fé. Quem já não ouviu a frase ” Deus não vai te ouvir” ou ” Esquece esse Deus “, Elias quando foi para a caverna estava se sentindo da mesma forma que você ao ouvir esta frase, ele se sentiu sozinho como você se sente hoje. A Bíblia conta que Deus mandou Elias sair da caverna para lhe mostrar que ele não estava só, mostrou a Ele que ainda tinha sete mil que não haviam se prostrado a Baal, da mesma forma Deus te manda sair desta caverna, você não está só nesta batalha.

A bíblia conta que Elias não morreu pelas mãos de Jezabel como ele achou que morreria e nem se quer a morte tocou nele, Elias subiu ao céu em uma carruagem de fogo, a morte não o conheceu, da mesma forma você não morrer nessa luta, Deus tem um plano de vitória traçado para você, basta que mais uma vez você tome forças e saia desta caverna.

Talvez se Elias tivesse desprezado a voz do Senhor e continuado na caverna Jezabel o teria encontrado e o matado e Elais morreria sem saber o que Deus havia preparado pra ele, por isso hoje peço que não desista ainda. Deus hoje tem um alimento novo preparado pra você, Lança o teu cuidado sobre o SENHOR, e ele te susterá; não permitirá jamais que o justo seja abalado (Salmo 55:22).

 

Fonte: http://vocecomdeus.com/category/mensagens/


Criação ou Acaso?

A Bíblia diz que Jesus Cristo é “a verdadeira luz que, vinda ao mundo, ilumina a todo homem”, que Ele “estava no mundo” e “o mundo foi feito por intermédio dele” (João 1.9-10). Como homens modernos, quando nos perguntamos se somos criaturas de Deus ou produtos do acaso, resultados da evolução do Universo, temos uma clara resposta nos versículos acima: Jesus Cristo é a Luz de Deus e tudo foi feito através dEle!

ESTELAR

 Todo homem que vive na terra tem uma noção de que Deus, o Criador de todas as coisas, existe. Muitos cientistas, simplesmente observando o microcosmo e o macrocosmo, tiveram que admitir: não se trata de acaso, mas da criação de Deus! Por isso, a Bíblia nos diz que, se quiserem, os homens podem reconhecer a Deus por meio das Suas obras na natureza: “porquanto o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou.

Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das cousas que foram criadas” (Romanos 1.19-20). Naturalmente pode-se rejeitar esse reconhecimento, prejudicando a si mesmo. Quantas vezes admiramos o verde na natureza, produzido pela seiva das plantas. Essa força é a vida procedente de Deus. O homem não tem condições de dar vida a uma árvore sintética, mesmo conhecendo sua composição química. A vida para o crescimento das plantas, dos animais e do homem não pode ser produzida, pois é uma dádiva, uma criação de Deus.

 Um avô estava passeando com seu neto por um parque. Eles pararam diante de uma gigantesca árvore. O avô explicou à criança que essa árvore tinha sido plantada pelo pai dele. A criança ficou muito admirada, achando que o bisavô tinha sido muito mais forte que o avô, para poder carregar e plantar uma árvore tão grande. O avô sorriu e explicou ao neto como isso tinha acontecido: “Veja, as pessoas não podem fazer árvores.” Apanhando uma semente do chão, ele continuou: “Aqui está contido o segredo da árvore. Dentro dessa pequena semente existe maravilhosa vida, criada por Deus. Tudo que a árvore será e terá, está dentro desta semente. Assim, há 60 anos, meu pai enterrou uma semente dessas e dela nasceu essa grande árvore.” A criança ficou admirada com as palavras do avô e compreendeu algo importante: nada foi produzido pelo homem, não houve acaso, mas realizou-se um programa estabelecido por mãos superiores, a criação de Deus! Assim é também com o homem.

Com você e comigo. Somos criaturas de Deus, destinadas a viver pela força de Deus e para Ele; a experimentar a maravilhosa vida de responsabilidade, em liberdade e paz divinas. Pois, após ter criado os homens, Deus disse: “Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, e sobre todo animal que rasteja pela terra” (Gênesis 1.28). Mas o homem somente pode suportar essa grande e maravilhosa responsabilidade quando está em estreito contato com seu Criador. Quando não é assim, acontece o caos, como vemos atualmente no meio ambiente, na economia, na política, no convívio entre os homens. Pois entre Deus, nosso Criador, e o homem, infiltrou-se o pecado, a vontade própria do homem.

O homem não atende mais à orientação e à voz de Deus, passando a fazer o que lhe traz a destruição no presente e na eternidade. Entretanto, como nosso Criador nos ama, Ele não assistiu inativo à destruição do homem. Pelo contrário, Ele providenciou a salvação, que nos oferece a vida para a qual Ele nos criou: a vida de liberdade, paz e alegria nEle. Deus enviou Jesus Cristo, Seu Filho unigênito, para quitar por nós o preço da reconciliação, que tinha de ser pago pelos nossos pecados, porque transgredimos os Mandamentos de Deus. Por isso a Bíblia, a Palavra de Deus, diz em Romanos 6.23: “o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor.” Jesus morreu na cruz do Calvário em Jerusalém e ressuscitou dos mortos para que, se você crer nEle e Lhe confessar seus pecados, Ele lhe possa dar uma nova vida da parte de Deus. Faça isso falando com Ele em oração!

 (Herbert Nötzold – http://www.ajesus.com.br)


A qualidade do nosso louvor

Precisamos fazer o melhor para Deus, mas quais são os parâmetros que usaremos para avaliar o que é o melhor? Nossas opiniões sobre qualidade no louvor podem variar muito em função do nosso gosto musical ou da nossa capacidade de avaliação técnica.

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Muitas vezes usamos tais critérios para selecionar o que vamos cantar nos nossos cultos. Buscamos a sofisticação no que se refere ao equipamento, aos instrumentos e aos arranjos vocais. Mas… o que o Senhor está buscando? Aqueles que o louvam e o adoram em Espírito e em verdade. A qualidade técnica é boa e desejável, mas não está em primeiro plano.

 Caim e Abel apresentaram diferentes ofertas ao Senhor, mas o que foi decisivo para ambos foi o que traziam dentro de si. Enquanto examinamos o som e a voz, o Senhor sonda os corações. O ideal é que possamos unir qualidade espiritual e qualidade técnica, cantando e tocando com arte para o Senhor (Salmo 33.3). Precisamos, porém, ter consciência dos aspectos essenciais do verdadeiro louvor: um coração sincero e puro diante do Senhor.

Jesus disse que da boca das criancinhas vem o perfeito louvor (Mt.21.16). Por quê? Elas são puras e sinceras. Imagine a alegria de um homem, quando ouve seu filhinho pronunciando pela primeira vez: “papai”, sem melodia, sem instrumentos, mas com pureza. Aquele momento se torna inesquecível.

Mas, como podemos ter um coração puro se já não somos crianças e já cometemos tantos pecados? Se confessarmos os nossos pecados, o Senhor nos perdoa e nos purifica por meio do sangue de Jesus (cf. I João 1.7,9).

Antes de entrar no santuário para louvar ao Senhor, o sacerdote precisava se purificar. Isto se dava através do sacrifício de animais e pela água da pia de bronze (Êx.30.17-21; Hb.5.3). Ainda hoje, antes de louvarmos ao Senhor, precisamos pedir que ele nos perdoe, que ele nos limpe e que possamos, como crianças diante do Pai, oferecer a ele um louvor puro, sincero e agradável.

“Tendo pois, irmãos, ousadia para entrar no santuário, pelo sangue de Jesus, pelo novo e vivo caminho que ele nos abriu através do véu…” (Hb.10.19-20).

 

Autor: Anísio Renato de Andrade – Bacharel em Teologia